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Artesanato Guarani

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Guarani: Etnias Indígenas das Américas, sobretudo América do Sul, Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e parte do Brasil. O artesanato é confeccionado há séculos pelo povo Guarani. Tradicionalmente, os objetos eram usados no dia-a-dia e em seus rituais. Nos dias de hoje comercializam o artesanato como fonte de renda e também como forma de manter sua cultura viva. Essa atividade envolve praticamente toda a família, que é responsável pela confecção de uma variedade de peças como cestarias, instrumentos musicais, esculturas em madeira, utensílios de caça e adornos. O processo de produção do artesanato envolve a coleta da matéria-prima na mata, sua preparação como corte secagem e tingimento até a confecção das peças. Dependendo do tipo de artesanato, esse processo pode levar dias ou semanas.  Cestarias : De vários tipos e tamanhos as peças são confeccionadas com esmero, precisão nos grafismos geométricos e delicadeza no corte milimétrico das tiras de bambu (miolo) e cipó.
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Exposição "Costumes da Ilha" Shopping Iguatemi Florianópolis

Acontece de 05 de novembro a 05 de dezembro de 2019 Exposição "Costumes da Ilha". As pinturas de  Phyllis d'Avila dos Santos estão no Espaço Cultural no piso L2 no Shopping Iguatemi Florianópolis.

Vale a pena Conferir!

Nativo de Florianópolis, o artista autodidata possui, desde criança, forte influência da cultura açoriana. Dos tempos de menino, trouxe consigo a experiência cultural do Ribeirão da Ilha. Viveu sob o casario açoriano, entre as canoas na praia, nos ranchos de seu Alécio Heidenreich, seu tio e seu Alberto Cavalheiro, onde construíam embarcações chamadas baleeiras. Brincava com a banda do Zé Pereira e apreciava a Festa do Divino. Costumava visitar a base aérea, pois o pai era militar. Na juventude, frequentou o norte da Ilha, as praias de Ingleses e Santinho, esta última onde reside. Depois de viajar para a Europa e a Ásia despertou para a pintura. Quando voltou para casa, decidiu que era hora de mexer com as tintas e o resultado começou a aparecer... Começou fazendo releituras de outros artistas e posteriormente ensaiando os primeiros traços de um trabalho autoral que resultou no mar como pano de fundo, além das canoas, embarcações, a tradição da pesca, gaivotas e memórias da sua infância, juventude e paisagens do seu cotidiano.






 


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